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Em 2017, o jornal The New York times revelou uma série de acusações de abusos sexuais, ocorridos ao longo de décadas contra o então produtor de Hollywood Harvey Weinstein.
Cada caso revelado incentivava uma nova denúncia, e, ao todo, 30 atrizes relataram terem sido abusadas por Weinstein – incluindo Gwyneth Paltrow e Angelina Jolie. Weinsten foi preso, condenado por estupro e agressão sexual, e o movimento Me Too, que incentiva mulheres abusadas sexualmente a denunciarem seus agressores, ganhou força inédita.
No mesmo período, entretanto, o mundo viveu uma forte onda conservadora. O cinema e as séries de TV parecem evitar erotismo e cenas de sexo, e plataformas como a Netflix desenvolveram até um botão para “pular” esses momentos.
Neste episódio de podcast, falamos sobre como as produções audiovisuais estão cada vez menos eróticas, e sobre o desafio da criação de cenas de sexo para cinema e para TV.
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Entrevistados do episódio
Atriz, preparadora de elenco e coordenadora de intimidade.
Atriz de teatro, cinema e televisão.
Ficha técnica
Apoio de edição: Matheus Marcolino.
Mixagem de som: Vitor Coroa.
Trilha sonora tema: Paulo Gama.
Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.
Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
1 comentário em “#118 – O cinema e o sexo inventado”
Têm o link do aplicativo pra aprender inglês? Na transcrição do áudio aparece como drive World… Mas acredito que não seja isso… Se puder disponibilizar o link!
Gracias pelo episodio, genial como sempre!