#85 – Bangue-bangue à brasileira (Parte 2)


Na segunda parte do episódio sobre os reflexos da política armamentista de Bolsonaro, mergulhamos ainda mais fundo no mundo dos CAC e dos clube de tiro.

Mergulhe mais fundo

Arma de Fogo no Brasil: Gatilho da Violência (link para compra)

Armas para Quem?: a busca por armas de fogo (link para compra)

Episódios relacionados:

2: Por que amamos as armas de fogo? (Parte 1)

3: Por que amamos as armas de fogo? (Parte 2)

84: Bangue-bangue à brasileira (parte 1)

Entrevistados do episódio

Bruno Langeani

Bacharel em direito (Mackenzie) e em relacionais internacionais (PUC),  mestre em políticas públicas (Universidade de York). É gerente do Instituto Sou da Paz e autor do livro Armas de Fogo no Brasil: Gatilho da Violência.

Leonardo Del Pupo Luz

Psicólogo pós-graduado em avaliação psicológica especialista em avaliações psicológicas para posse e porte de arma de fogo.

Roberto Uchoa de Oliveira Santos

Bacharel em direito (UERJ), tem especialização em gestão de segurança pública e justiça criminal (UFF), e é mestre em sociologia política na (UENF). É autor do livro “Armas para Quem? A busca por armas de fogo”. Foi policial civil no Rio de Janeiro e chefe do Sistema Nacional de Armas (Sinarm) da Polícia Federal no norte do estado do Rio de Janeiro. Atualmente trabalha como escrivão na Polícia Federal na cidade de Campos dos Goytacazes (RJ).

Ivan Contente Marques

Advogado especialista em políticas públicas voltadas para a redução da violência armada. Membro do Fórum Brasileiro de Segurança, conselheiro do Instituto Fogo Cruzado e diretor da The International Action Network on Small Arms (Iansa).

Ficha técnica

Trilha sonora tema: Paulo Gama,

Mixagem: João Victor Coura

Design das capas: Cláudia Furnari

Concepção, produção, roteiro, edição e apresentação: Tomás Chiaverini

Trilha incidental: Blue Dot

Este episódio contou com apoio do Instituto Fogo Cruzado. Tanto na concepção quanto no financiamento.


1 comentário em “#85 – Bangue-bangue à brasileira (Parte 2)

  1. Você sabia:

    Que foi pelo tiro que o Brasil ganhou suas primeiras medalhas olímpicas na história? O feito aconteceu nos dias 2 e 3 de agosto de 1920, nos Jogos Olímpicos de Antuérpia, na Bélgica. No dia 2, o Brasil ganhou duas medalhas, uma de prata, na prova de pistola livre 50 metros com o atirador Afrânio Costa, e uma de bronze, na pistola livre por equipe com Afrânio da Costa, Dario Barbosa, Fernando Soledade, Guilherme Paranaense e Sebastião Wolf. A sonhada medalha de ouro viria no dia seguinte, com o atirador Guilherme Paranaense no tiro rápido de 25 metros. O documentário do diretor José Roberto Torero Jr, “Ouro, prata, bronze e… Chumbo”, traz a trajetória da equipe que entrou para história do esporte olímpico brasileiro.
    https://youtu.be/pbJ9ugaRcTk?si=7a9lChOHt-zl0gVG

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