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Por conta de um tweet iluminista, o escritor João Paulo Cuenca está sendo processado. Não por uma pessoa, nem por duas, mas por centenas. Em cidades espalhadas por todo o país. Um enxame de pequenas ações, muito semelhantes entre si, todas movidas por fiéis ou por pastores da Igreja Universal do Reino de Deus.
Neste episódio, partimos deste caso kafkiano para falar sobre um novo tipo de perseguição e de cerceamento de liberdade de expressão, que pesquisadores batizaram de pós-censura.
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– Entrevistados do episódio
Escritor e cineasta é autor de: Corpo presente, O dia Mastroianni, O único final feliz para uma história de amor é um acidente, A última madrugada, e Descobri que estava morto, eleito o melhor romance do ano pelo Prêmio Literário Biblioteca Nacional e finalista do Prêmio Jabuti.
Socióloga, professora e pesquisadora livre-docente da Escola de Comunicações e Artes da USP. É presidente da Comissão de Pesquisa da ECA/USP e coordenadora do OBCOM – Núcleo de Apoio à Pesquisa – Observatório de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura da USP.
Jurista e filósofo do direito é autor de Crise e golpe, e Estado e forma Política, entre outros. É professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e da Universidade de Santa Cecília. É livre-Docente em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo, e doutor em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo.
– Ficha técnica:
Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Este episódio contou com músicas de: Ashler Fulero, Blue Dots, Humanfobia, Kevin MacLeod, Lobo Loko e Nin Martoise.
Imagem da capa: Erick Drooker (www.drooker.com).
1 comentário em “#39 – J.P. Cuenca no país da pós-censura”