#83 – O limbo dos embriões congelados


Atualmente existem mais de 200 mil embriões criopreservados no Brasil, a maioria deles em clínicas de fertilização artificial. Apesar disso, o país não tem uma lei específica sobre o tratamento que deve ser dado a esses embriões. Isso deixa uma série de questões importantes no limbo.

O que acontece, por exemplo, quando um casal se separa? Ou quando apenas um quer seguir adiante com o processo de fertilização? E quando o pai ou a mãe morre?

Mergulhe mais fundo

– Post-mortem – A questão sucessória dos embriões criopreservados (link para compra)

– Entendimento do consentimento livremente esclarecido na reprodução assistida

Entrevistados do episódio

Caio Parente Barbosa

Mestre e Doutor em Ginecologia pela UNIFESP. Professor Titular da Disciplina de Saúde Sexual, Reprodutiva e Genética Populacional, Coordenador da Pós Graduação da Faculdade de Medicina do ABC. Diretor Geral e Idealizador do Instituto Ideia Fértil.

Maria Carolina Nomura Santiago

Mestre em Direito Civil  pela PUC-SP). Possui graduação em Direito pela PUC-SP (2002). Diploma de Estudios Avanzados (DEA) en Derecho Internacional y Relaciones Internacionales pela Universidad Complutense de Madrid. Atualmente é advogada e professora. Autora do livro Post-mortem – A questão sucessória dos embriões criopreservados.

Ficha técnica

Trilha sonora tema: Paulo Gama,

Mixagem: João Victor Coura

Design das capas: Cláudia Furnari

Concepção, produção, roteiro, edição e apresentação: Tomás Chiaverini

Trilha incidental: Blue Dot

 


1 comentário em “#83 – O limbo dos embriões congelados

  1. As questões relacionadas a vida sempre foram e serão complexas, de certa forma nos trazem várias formas de como se relacionar com o tema.

    O tema exposto permiti que abordemos o assunto de forma científica, religiosa, filosófica ou até mesmo mesclando as três dimensões, isto faz com que as discussões e argumentos desenvolvidos se tornem confusos e muitas vezes conflitantes entre si mesmo quando estão do mesmo lado, a questão maior que eles precisam ser debatidos constantemente, mas sem a pretensão de encerrá-lo ou fazer um juízo de valor.

    Precisamos debatê-lo com muito mais profundidade levando em consideração que ainda hoje somos incapazes de entender de forma clara e definitiva o assunto, e isso me leva a imaginar que este tema ainda não está totalmente maduro, há um desenvolvimento em curso.

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