#128 – Reaças sob demanda


Este episódio do podcast Rádio Escafandro fala sobre a produtora audiovisual de direita Brasil Paralelo, em especial sobre como ela vem investindo em educação.

A Brasil Paralelo é famosa por documentários reacionários que tratam de temas como armas de fogo, aquecimento global e história do Brasil.

Além de disponibilizar este conteúdo no YouTube, a produtora também tem um canal de streaming, onde os assinantes encontram uma gama maior de produtos.

Mais recentemente, sem fazer alarde, a Brasil Paralelo tem investido também em educação. Numa parceria com o Intercept Brasil, tivemos acesso a áudios secretos da produtora. Eles revelam como a Brasil Paralelo tem distribuído seu material por centenas de escolas e instituições de caridade.

Entrevistada do episódio

Renata Nagamine

Mestre em direito, pós-doutoranda no Núcleo de Religiões no Mundo Contemporâneo/Cebrap (Bolsa Fapesp 2022/16449-6)

Mergulhe mais fundo

#31 – Profundezas da rede – Capítulo 1: O Tabuleiro

Ficha técnica

Trilha sonora tema: Paulo Gama.

Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

Mixagem de som: Vitor Coroa.

Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino.

Reportagem: Paulo Motoryn e Tatiana Dias.

Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.


3 comentários em “#128 – Reaças sob demanda

  1. Não há outra definição que se aplique a essa organização: integrada por cafajestes, falsos puritâneos e traidores do Povo Brasileiro! É preciso enfrentá-los e barrar o seu avançar! Vamos Juntos, com coragem e esperança!

  2. Não há outra saída para o Brasil a não ser enfrentar com veemência essa entidade nefasta que se intitula Brasil Paralelo, mas que na verdade não passa de um “suco de olavismo”, cujo objetivo principal é destruir a Democracia brasileira. Destaco aqui a luta e o trabalho brilhante da historiadora Mayara Balestro e sua tese: Agenda Conservadora, Ultraliberalismo e Guerra Cultural: Brasil Paralelo e a Hegemonia das Direitas no Brasil Contemporâneo (2016-2020).

  3. O governo entre outras instituições são obrigados a barrar essas ações encarando-os de frente, antes que seja tarde.

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