96: Trabalhadores do futuro não sangram


O mercado de trabalho mundial já está sofrendo com processos de automação impulsionados por inteligência artificial. Neste episódio, investigamos os impactos da tecnologia no mercado de trabalho e falamos sobre os reflexos disso na sociedade como um tudo.

Mergulhe mais fundo

Bullshit Jobs: A teoria (link para compra)

Icebergs à Deriva: o Trabalho nas Plataformas Digitais (link para compra)

Entrevistados do episódio

Ricardo Antunes 

Sociólogo especialista em relações do trabalho, professor e pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Marco Gonsales

Professor, administrador de empresas, pesquisador da Unicamp, investigou o trabalho dos entregadores por aplicativos

Ficha técnica do episódio

Locução adicional: Priscila Pastre.

Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

Trilha sonora tema: Paulo Gama.

Mixagem de som: Vitor Coroa.

Apoio de produção: Ana Carolina Maciel.

Apoio de edição: Matheus Marcolino.

Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.


6 comentários em “96: Trabalhadores do futuro não sangram

  1. O entrevistado sociólogo é uma mala sem alça… Papo mais enviesado e chato… Monte de chavão anticapitalista, difícil de ouvir. Sofrível.

    1. Às vezes é difícil encarar críticas a essa nossa vida nada útil, como diria Krenak. Antunes é uma referência mundial sobre uberização do trabalho. Seus escritos nos levam a refletir sobre que trabalhadores seremos no futuro (ou melhor, que tipo de trabalhador o capitalismo acha que irá existir frente às suas práticas cada vez mais duras e cruéis).

  2. La pelo minuto 42 o apresentador cita uma separação em classificaçōes dos tipos de emprego, ficou inaudivel. Poderiam citar quais eram as classificaçōes aqui?

  3. Foi infeliz ao querer usar temas da moda e criticar figuras públicas numa tentativa desesperada de, ironicamente, gerar ‘pontos’ em alguma plataforma.

    Safou-se de passar mais vergonha ao discorrer quarenta minutos para uma conclusão precária de três frases acerca de um tema para o qual não tem preparo, tampouco soube amarrar com o conteúdo. Não é surpresa nenhuma, afinal, era apenas um enxerto para dar tração.

    Fora a pretensão e falta de confiança na qualidade do material, expôs temas interessantes e soube contrapor a tecnicalidade do assunto com outro relato mais humanizado.

  4. Eu estou lendo a versão lusa do livro “Trabalhos de Merda” e a tradução de lá escolheu “Trabalhos Merdosos” para shit jobs (trampos úteis mas q ngm quer fazer) e deixou Trabalhos de Merda para os bullshit jobs.
    (tô pensando no comentário q vc fez na errata do episódio seguinte)

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