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Em meio à pandemia de Covid-19, uma escola resolveu se reinventar. O Colégio Waldorf Micael de São Paulo tem sido uma escola diferente desde que foi fundada, no final da década de 1970. Mas, com a chegada da pandemia, essa escola teve de se tornar ainda mais diferente. Eles, resolveram, por exemplo, acabar com as mensalidades, adotando princípios da economia fraterna.
Hoje, na medida do possível, os pais é que escolhem quanto vão pagar.
Esse movimento disruptivo se baseia no conceito de economia fraterna. E, curiosamente, vai ao encontro do sonho utópico do grupo de pais e professores que fundou a escola há mais de quatro décadas.
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– Mergulhe mais fundo.
Livro digital sobre a história do Colégio Micael.
– Entrevistados do episódio
Administrador de empresas, gerente administrativo do Colégio Waldorf Micael de São Paulo.
Administrador de empresas, CFO Brasil da Regus e Spaces, membro do conselho de pais do Colégio Waldorf Micael de São Paulo.
Professora, educadora, uma das fundadoras do Colégio Waldorf Micael de São Paulo.
Aluna.
Professor de classe do Colégio Waldorf Micael de São Paulo.
Aluna.
– Ficha técnica:
Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora tema: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
Trilha incidental: Marginals e Blue Dots.
6 comentários em “#44 – Utopias, distopias e boletos”
obrigada, Tomas, por mais um episódio emocionante!
obrigada por me dar esperanças na humanidade e me dar motivos pra me esforçar mais em praticar o diálogo!
obrigada e vida longa ao podcast!
<3
Oi, Erica,
Obrigado por escutar e pela mensagem!