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A única parte do som de cinema gravada no set de filmagem é a fala dos atores. O restante – barulho de tiros, explosões, passos, portas abrindo, portas fechando, bocas beijando, bocas fumando, bocas mascando chiclete, afagos, tapas e socos – tudo isso é feito na pós-produção.
Como esse universo sonoro é criado por artistas de foley, editores de efeito e mixadores? Quais os paralelos entre o som inventado e o som real? Como o áudio cinematográfico mudou com o tempo? Como a tecnologia influenciou essas mudanças? E qual é o peso delas nos filmes que você vê no cinema? E o que, afinal, o alho-poró tem a ver com isso?
Escute e descubra!
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– Entrevistados do episódio:
Artista de foley.
Mixador de som.
Editor de som e técnico de gravação.
– Mergulhe mais fundo
– Ficha técnica:
Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini
Trilha sonora: Paulo Gama
Mixagem: Vitor Coroa
– Colabore com a Rádio Escafandro:
1 comentário em “#05 – O papel secreto do alho-poró no som de cinema”